Clair Couture

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Assumir um compromisso com a sustentabilidade

Joana Macedo, fundadora da marca portuguesa Clair Couture, continua a apostar na sustentabilidade, não só através da reciclagem dos seus tecidos e materiais, mas também nos moldes utilizados para a criação das peças de roupa.

Hoje em dia, a sustentabilidade não é algo que possa ser ignorado. Ao reduzir o desperdício de forma a minimizar a poluição ambiental, é gerado um consumo mais consciente. - “Temos que nos preocupar com o mundo que temos e com o mundo que deixamos.” - afirma Joana Macedo, fundadora da Clair Couture.

Desde cedo, houve um certo descontentamento por parte de Joana Macedo, com o material usado para fazer os moldes das peças de sua própria criação. A marca sempre utilizou o papel vegetal para desenhar os seus moldes, material este feito a partir de fibras vegetais, como o bambu e algodão, e sendo amplamente utilizado em variados setores como o design, arquitetura e até mesmo culinária.

Após algumas pesquisas, a marca portuguesa afirma ter encontrado um material mais sustentável, que irá a substituir o papel vegetal, para a criação de novos moldes para todas as peças Clair Couture. - “Tudo o que eu, como fundadora da Clair Couture, puder fazer para minimizar a nossa pegada ambiental, será feito.” - garante Joana Macedo.

Atualmente, a marca comprometeu-se com uma opção mais sustentável, ao utilizar o chamado papel de modelação para a realização de moldes, assumindo assim um“compromisso com a sustentabilidade.”